sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Cientistas provam cientificamente a abertura do Mar Vermelho do modo como foi descrito na Bíblia

Cientistas provam cientificamente a abertura do Mar Vermelho do modo como foi descrito na Bíblia
A história bíblica da divisão do Mar Vermelho, registrada no livro do Êxodo, pode ter acontecido de verdade. Ou, pelo menos, poderia ter acontecido sem quebrar nenhuma lei da Física. Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos Estados Unidos e da Universidade do Colorado mostraram como o movimento do vento descrito na Bíblia pode ter, de fato, afastado as águas e permitido a passagem de Moisés e o restante de seu povo.
Simulações feitas em computador mostraram que ventos fortes vindos do leste, soprando durante toda a madrugada, poderiam ter “partido” as águas em uma região onde um afluente antigo do rio Nilo teria se fundido com uma lagoa costeira no Mar Mediterrâneo. Os ventos fortes teriam empurrado a água fazendo surgir uma passagem (veja o vídeo abaixo), permitindo que as pessoas atravessassem o local com segurança. Imediatamente após o cessar dos ventos, as águas teriam voltado ao normal. “As simulações combinam com o que aconteceu na história do Êxodo”, disse Carl Drews, chefe da pesquisa. “O vento empurra a água de acordo com as leis da Física, criando uma passagem segura com água dos dois lados, e então permite a volta da água abruptamente”. Mas os próprios pesquisadores duvidam que os hebreus conseguissem fazer a travessia pela passagem com ventos tão fortes, de 107 km/h, soprando contra.
O estudo pretende mostrar um possível cenário para eventos que podem ter ocorrido há mais de 3.000 anos, embora alguns especialistas tenham dúvidas de que ele de fato tenha acontecido. A pesquisa foi baseada na reconstituição das localidades mais prováveis, levando-se em conta as transformações de relevo através do tempo. “As pessoas sempre se fascinaram com a história do Êxodo, questionando se ela vem de fatos históricos”, disse Drew. “O estudo mostra que a divisão de águas possui embasamento nas leis da Física”.

Pesquisa revela que 46% das pessoas consideram o nascimento de Jesus “irrelevante” para o Natal

 

Pesquisa revela que 46% das pessoas consideram o nascimento de Jesus “irrelevante” para o Natal
Nova pesquisa do fórum de Teologia Theos revela até que ponto a sociedade britânica está dividida sobre o significado do Natal.
Uma sondagem de 1.000 adultos descobriu que pouco menos da metade (46%) concordaram com a afirmação de que o nascimento de Jesus é “irrelevante” para o Natal, em comparação com 51% que acreditam que seu nascimento é relevante.
Havia diferenças claras na importância atribuída ao nascimento de Cristo entre as nações, sexos e idades.
Os escoceses foram mais propensos a discordar com a afirmação (65%), comparado com uma média de 51% na Grã-Bretanha.
Surpreendentemente, as pessoas entre 18 e 24 eram mais prováveis do que qualquer outro grupo etário de discordar com a afirmação (55%), desafiando a suposição comum de que o nascimento de Cristo só é significativo para as gerações mais velhas.
As mulheres eram mais prováveis do que os homens em discordar da afirmação 56% contra 47%.
Os resultados também revelaram uma queda no número de pessoas que pretendem assistir a um culto de Natal neste ano: 44% em 2008 para 36% em 2010.
A pesquisa também descobriu que o Natal é provável que seja um momento difícil para as pessoas mais pobres da Grã-Bretanha, com 22% das pessoas com o menor grupo sócio-econômico dizendo que eles temem Natal, 4% superior à média nacional.
Eles também eram mais propensos a pedir dinheiro emprestado para cobrir os custos de suas celebrações de Natal (15% em comparação com a média nacional de 13%).